Os quatro meses de Marc Ribot com a lenda do órgão de jazz, Brother Jack McDuff, foram os seus primeiros com um músico de renome mundial em digressões internacionais. O seu itinerário de 1979 incluiu os primeiros concertos de Ribot na Europa, e os únicos até hoje em Gary, Indiana e Rochester, NY. Embora os dois nunca tenham gravado juntos, Ribot não perdeu a afeição pela música de McDuff e pela cena Soul Jazz, dominada pelo órgão Hammond, da qual surgiu.

O companheiro Jazz-Bin, Greg Lewis, não é apenas um dos mais virtuosos do órgão Hammond b3 vivo, mas, talvez, o único disposto e capaz de arrastar um Hammond b3 e Leslie para espetáculos ao vivo em Nova York!

Diz Ribot: "Greg é o segredo mais bem guardado de Nova York. Ele consegue contar uma história com o Hammond como ninguém."

Composto ainda por um baterista convidado, mais concretamente Joe Dyson, nesta digressão europeia de 2023, o The Jazz-Bins usa "grooves" profundos e improvisação para canalizar os espíritos do Key Club Sparky J's Lounge de Newark e do CBGB de Nova York em busca pela salvação punk / soul. 

Os Jazz-Bins vão de regresso ao futuro para explorar uma cena que nunca existiu realmente (mas deveria ter existido, irá existir e existe, sempre que as pessoas abandonam os seus preconceitos sobre género musical o tempo suficiente para sentir o "groove") e uma onda que realmente nunca terminou.

Marc Ribot voz, guitarra Greg Lewis órgão Hammond B3 Joe Dyson bateria