Seis vozes femininas tecem uma dramaturgia afetiva e visceral a partir do repertório tradicional ibérico. Entre adufes, pandeiretas e conchas, CRUA dá corpo a um canto coletivo, primal e urbano, onde o passado ecoa no presente.
Mais do que música, é desabafo, escuta e encontro. Um lugar onde o feminino se afirma cru, sem adornos — como quem convida a entrar em casa e simplesmente estar.